sexta-feira, 5 de abril de 2013
segunda-feira, 1 de abril de 2013
• Poisson d'Avril!… ;-)
Nos tempos que correm, bem duros e de rumos incertos, julgo haver uma tendência latente - quase como uma nova moda política - nos governantes deste mundo para estabelecer súbitas rupturas com o passado. Talvez seja só uma impressão minha, mas…
O facto é que acaba de ser anunciado que a velha tradição do dia das mentiras vai ser abolida.
Foi decretado hoje às primeiras horas desta alvorada em quase todos os parlamentos dos países da União Europeia que a partir do corrente ano, os homens e as mulheres - sobretudo os detentores de cargos públicos - não terão mais de mentir apenas neste dia 1 de Abril.
sábado, 30 de março de 2013
• Bizarre Foods
É provável que seja do conhecimento do cidadão comum português e urbano um programa de TV do canal SIC Radical - e quiçá do Travel Channel, se este ainda existir, que eu não sei; vejo cada vez menos lixo televisivo - assaz curioso que é o "Bizarre Foods".
Este é protagonizado pelo chef americano Andrew Zimmern, que um dia se terá obstinado a querer provar de tudo o que pode ser considerado corriqueiro para os nativos de uma dada parte deste mundo mas por outro lado… extremamente estranho, imprevisível, repugnante, inacreditável, nojento, inimaginável, really disgusting e intragável para o monsieur tout le monde do nosso belo mundo - dito - civilizado ocidental. Ah, pois!...
Cá para mim, o que é bizarro não é engolir aquelas nojices que o bom do Andrew mete goela abaixo… porque ao menos ele SABE muito bem o que está a comer.
Bizarro será comer uma coisa e julgar que se está a comer outra! Crendo religiosamente que um rótulo numa qualquer insuspeita embalagem de uma marca de prestígio e renome tão bem alcançados deve ser absolutamente verdadeiro no que diz respeito à lista de ingredientes do produto que contém.
Depois deste muito recente escândalo* da carne de cavalo a substituir irregularmente a de bovino em lasagnas e outros preparados de comida congelada - que no Canadá há muito tempo começaram a designar-se por TV meals - eu acho que o nosso chef Zimmern devia era ir arrepiar-nos com o que ele iria encontrar na secção de frios dos Continentes, Pingos Doce, Lidl's e IKEA's desta vida! Cá e em qualquer país desta bizarra União Europeia...
A ver se ele não nos faria até o favorzinho de descobrir todas as porcarias que nós ainda não sabemos!...
* Escândalozinho este que já foi aqui largamente dissecado neste blog. E que rapidamente demais para o meu gosto desapareceu da mira da comunicação social... Vá-se lá saber porquê, não é mesmo, meus queridos concidadãos e leitores?...
** Bizarra é até o mínimo que se pode dizer... Tolas e bimbas serão quiçá termos mais adequados.
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Andrew Zimmern com um "gooey-duck", um dos mais bizarros e fálicos moluscos comestíveis |
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Digam-me lá se os gringos não inventam marcas mesmo bizarras** para as suas trampas e de que apetece logo desconfiar... |
A ver se ele não nos faria até o favorzinho de descobrir todas as porcarias que nós ainda não sabemos!...
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** Bizarra é até o mínimo que se pode dizer... Tolas e bimbas serão quiçá termos mais adequados.
quarta-feira, 27 de março de 2013
• E tinha mesmo de ser sempre assim?…
É meu dever recordar os meus queridos leitores que quando vivemos tempos mais difíceis, é costume as cabeças pensantes de serviço dizerem que estamos a cumprir uma... travessia do deserto.
Então, não nos admiremos se um belo dia destes, por causa desta gentinha, acordarmos e não tivermos chão!...
segunda-feira, 25 de março de 2013
quinta-feira, 14 de março de 2013
• I have a dream...
Sempre me ensinaram a não desistir dos meus sonhos.
Por isso, eu VOU ser feliz aqui onde nasci, façam lá o que fizerem Coelhos, Gaspares, Relvas, troikas e outros quejandos. Que não são meus inimigos mas antes vítimas da História. E coitados, não estão quase nada - infelizmente para todos nós, a arraia miúda de Fernão Lopes - à altura desta. No hard feelings, folks!...
Vou resistir! Não me vão quebrar! Nem estes nem os outros senhores que por trás deles se escondem mas que tudo controlam.
Por isso, eu VOU ser feliz aqui onde nasci, façam lá o que fizerem Coelhos, Gaspares, Relvas, troikas e outros quejandos. Que não são meus inimigos mas antes vítimas da História. E coitados, não estão quase nada - infelizmente para todos nós, a arraia miúda de Fernão Lopes - à altura desta. No hard feelings, folks!...
sábado, 9 de março de 2013
• A carne é fraca!...
E assim, sem mais de repente houve esta bolha que rebentou. Andámos todos a comer uma coisa pensando que comiamos outra.
Primeiro, foi num supermercado no Reino Unido. Numa dada marca de comida congelada, a Findus, que até é (era) conceituada e aparentemente digna de confiança, foi descoberto que na lasagna, que era suposto ser feita com carne de bovino, havia em vez disso carne de cavalo. Que os britânicos não soem consumir. Nem apreciar lá muito que qualquer povo tenha esse costume bárbaro de ser capaz de devorar um bicho tão kiduxo como o Jolly Jumper*.
Depois, a coisa alastrou-se. Não era só numa cadeia de distribuição alimentar, nem numa só marca. Nem só em lasanhas, mas também em almôndegas (sobretudo suecas, dessa big global corporation que é o IKEA, que vergonha!…), hamburgers e toda uma gama de produtos processados em que a carne de bovino é o ingrediente principal.
Aqui no meu país, onde a carne de cavalo sempre foi consumida, embora não largamente, chegou-se a suspeitar que até os talhos mais pequenos de bairro falsificassem deste mesmo modo a carne picada de bovino vendida a granel, previamente embalada. Mas creio que isso não deu em nada.
Parece então que esta fedorenta marosca existiu apenas ou sobretudo em alguns - vários de mais, para o meu gosto - fabricantes maiores de comida congelada deste ocidente europeu, que se iam abastecer de matéria-prima - a bela da chicha de vaquinha - principalmente na Roménia. Terreno fértil para os maiores falcatrueiros da U.E., União Europeia, ao qual a antiga Dácia se juntou, recentemente. Refiro-me aos patrões da indústria alimentar em França. Que foram contaminar os romenos com lições de capitalismo selvagem. Estes gajos, se não nos cuidamos, ainda ficam melhores que nós um dia…
Cadeias de fast food como a McDonald's estão a passar incólumes no meio desta escandaleira. Vá-se lá saber porquê, questionou-me eu...
Mas o que mais me faz coçar a cabeça são perguntas não colocadas pelos media que vomitaram esta história toda**. Tais como:
* Que, para quem não sabe, é o cavalo de Lucky Luke. O quê, também não sabeis quem é o famoso lonesome cowboy da banda desenhada???… Mas p'ra que raio querem vocês ter net?… Ide ao Google, carago!
** Compadres leitores deste blog… vocês não têm tantas vezes a mesma sensação de que este escriba que eu sou é possuído que os jornalistas - genericamente falando desta classe profissional - são uns toscos e não sabem pôr as questões mais pertinentes?…
- Como foi possível esta merda tão grosseira ter acontecido a esta escala? É que se tivesse sido apenas um fabricante… Mas não. Foram montes deles!…
- Mas então ninguém andava a fiscalizar estes ordinários destes cabrões, que não têm outro nome?… Quer dizer, até podemos andar a comer carne de ratazanas, que ninguém vigia?…
- Como é que eu posso ter novamente confiança que um rótulo num qualquer produto alimentar diz realmente a verdade sobre a sua composição?…
- Como é que os cérebros na origem desta tramóia toda acreditaram um dia talvez que isto nunca seria descoberto?
- Porque será que eu acho que toda a gente - e sublinho TODA - neste métier, os fabricantes de comida congelada - os mais e os menos desonestos, que não há ninguém inocente, concerteza - deveriam saber bem desta porcaria - ou melhor dito, cavalaria ou cavalgadurice - que nos andavam a fazer?... Até me atrapalhei todo a redigir esta pergunta...
- Porque será que este segredo bem guardado passou a ser de polichinelo? Porquê agora, e de repente? E há quanto tempo esta droga durava?…
- De que raio de trampa ainda pior é que esta história toda nos quer distrair???… E quem é que puxa os cordelinhos de toda a gente? Hein?...
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013
• O Banqueiro Anarquista, mas ao contrário
Se há coisa a que eu tenha por vezes de obedecer mas que abomino é o comunmente denominado politicamente correcto!…
Daí que aprecie e aplauda quem tem a coragem de romper com esse tipo de discurso público limpinho. Porque é de facto preciso tê-los no sítio para abrir a boca e cuspir cá p'ra fora o que nos vai lá bem no fundo do nosso incensurável subconsciente.
É coisa que, por exemplo, um primeiro-ministro não pode nunca fazer, de maneira nenhuma. Jamé! Jamé!… Mas graças aos céus para este primeiro que nós temos hoje - o meu querido* Pierre Pas Lapin - que há quem interprete o seu pensamento ideológico profundo e o traduza, para o povo entender bem o que nos vai ainda mais cair em cima da cabeça. E não nos podermos queixar de não ter sido avisados...
É óbvio que me refiro ao singelo banqueiro Fernando Ulrich, um bravo "bullshit-free" man, como há poucos entre os seus pares...
Este senhor defende que não pode ver absolutamente afastado do seu horizonte a uma distância de p'rái uma década a probabilidade de vir a transitar do bom do quentinho do ar condicionado da sala de reuniões do conselho de administração da sua insigne instituição bancária, o BPI, para uma cama feita de caixotes de cartão, prostrada no lageado duma rua gelada e sombria.
Eu acho que isto pode dar-nos a todos uma ideia bem aproximada do que o Nando alemão - como viria, quiçá, o nosso homem a passar a ser mais conhecido, na vicissitude de ter de vir a aguentar como um sem-abrigo - pensa mesmo REALMENTE acerca da solidez do banco que lhe paga o seu bem merecido vencimento…
Como já se disse, é preciso coragem! É que tanta franqueza, de tão crua que é, deve dar alguma azia aos accionistas do frágil Banco Português de Investimentos. E julgo frágil devido à sua qualidade de ser português, logo… investimentos, na actual conjuntura, zero!
Mas bem… é mister que esta voz não se cale, ao contrário do que vociferam por aí à toa algumas púdicas divas comentadoras da nossa realidade politico-socio-económica. Ingénuas que são, estas parvas! Ignoram toscamente que é sempre necessário panem et circensis. E sobretudo ouvirmos a verdade…
Bom, mas isso agora não interessa nada, como diz a Tété. Vamos lá é a deitar mãos á obra, a ser criativos e a reconverter aqueles inúteis produtos bancários que são os PPR (Planos Poupança-Reforma) em algo bem mais urgentemente necessário: os PPDFSOPS-A (Planos Populares de Desvio de Fundos para Sociedades Offshore para a Prevenção do Sem-Abriguismo).
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* Sem ironia! Acho mesmo o nosso Coelhinho bué da fofo e kiduxo. E até tem a vantagem de que não deve dar trabalho mesmo nenhum a quem tem a missão de lhe puxar os cordelinhos!…
quinta-feira, 24 de janeiro de 2013
• Eu vivo num mundo que...
Eu vivo num mundo que se está a desmoronar como se fosse um castelo construído na areia por uma criança num bucólico fim de tarde de praia das férias escolares de verão.
Um sintoma disto é o facto de a humanidade continuar, como desde sempre, a crescer em população a nível mundial, ao mesmo tempo em que começamos todos a ser em número excedentários para os requisitos actuais de toda a actividade económica em termos globais.
O crescimento económico à escala mundial, agora que o gigante chinês acordou e está como um lateiro a absorver para si quase toda a responsabilidade da produção dos bens de consumo que todos queremos comprar, atinge nesta época cinzentona um ponto de saturação mais do que chato!...
Já não há mais nenhuma nação nesta Terra onde o consumo possa vir a crescer de um modo significativo e repentino, como o foi na China. E em quase todos os países do mundo ocidental, o consumo está a entrar numa curva descendente. Ou seja, o combustível desse crescimento económico que tinhamos vindo a viver numa boa até agora está a esgotar-se…
Este ponto de saturação da economia mundial cria um ciclo vicioso difícil ou quiçá impossível de se escapar. Crescimento do consumo mundial a desacelerar gera menos necessidade de postos de trabalho. E os postos de trabalho necessários a reduzirem-se em número gera por sua vez mais retracção do consumo. E não saimos disto!…
Os nossos queridos líderes políticos mundiais não nos querem alarmar muito. Mas deverão estar a dormir bastante mal à noite if they really do care about all of us. E lá vão deixando escapar umas dicas que nos deveriam fazer reflectir. Mas nós também estamos todos demasiado dormentes!…
Não sei se alguém reparou mas Barack Obama, no seu discurso inaugural que leu tão bem nesta recente tomada de posse do segundo mandato presidencial seu, a páginas tantas lá foi soltando que (sic) "a América tem doravante de se empenhar cumó caraças em criar reais oportunidades de desenvolvimento económico interno que impeçam que muitos dos seus quadros mais qualificados tenham de procurá-las fora do seu país".
Isto fez-me lembrar, a uma escala bem menor, o bom do nosso Pierre Pas Lapin a sugerir há uns tempos idos a uma cambada dos seus conterrâneos tugas - nomeadamente, aos coitaditos dos prof's sem colocação - que existiriam oportunidades para eles aqui escassas mas ainda bastantes por explorar em outros países lusófonos… Tipo Angola, sei lá!... Ou noutras mais francas palavras, vejam se se safam lá fora, carago, qu'eu acho que não vou dar conta do recado cá dentro, okay? Tão a topar o que eu quero dizer, certo?…
O que o nosso Pedrito sussurou é basicamente o mesmo que o presidente americano proclamou. Só que dizer uma coisa destas no caso do Barack toma umas proporções completamente diferentes!… E creio que ainda não vi ninguém levantar esta lebre que eu estou p'ráqui a vos alertar, ó gentes!…
A O.I.T., Organização Internacional do Trabalho, ou na língua dos gringos, a I.L.O., International Labour Organization, anunciou umas previsões suas, também nesta semana tão gira, em que estima que o desemprego a nível mundial vai aumentar brutalmente este ano, em relação ao passado 2012, e assim continuará até pelo menos 2017. E sabemo-lo até este próximo ano de 2017 se calhar tão-só porque não se atrevem a esticar mais os seus cálculos. Ou não querem pintar o quadro mais negro ainda.
Mais uma vez, poucos ou nenhuns deram importância a estas miudezas! Mas para isso cá estou eu. Já que não podemos contar com as diferentes oposições nacionais e democraticamente eleitas dos paizecos em que vivemos. Que parece que pararam no tempo e deixaram o seu discurso público oficial cristalizar.
E que, é claro, de toscas que são conduziram-nos ao nosso status quo actual. Oito séculos de História para acabarmos nas mãozinhas duma trampa amorfa chamada Troika!… Que mais se assemelha a um saco de gatos em que ninguém se entende. Ou cuja desorientação e sentido estratégico lembram um grupo quase exclusivamente de homens pouco sagazes que se entrega a uma orgia num quarto escuro numa discoteca escabrosa dum qualquer bairro da luz vermelha.
sexta-feira, 18 de janeiro de 2013
• Eu vivo num país que...
Eu vivo num país que acho que se vai auto-destruir em pouco tempo.
Eu vivo num país em que foi agora diagnosticado tardiamente cancro na maldita da economia. E em que prescreveram a esta desgraçadinha sessões de quimioterapia bem pesadas, e sem término certo. Onde a paz de espírito dos seus cidadãos está a desaparecer a (pedro) passos (coelho) largos, que nem o cabelo.
Eu vivo num país onde o prazer de viver está a sumir. Onde estou a perder o apetite por tudo ou quase tudo. Onde quem ainda conserva algum apetite o vê ser estragado, sistematicamente.
Onde a directora de um Banco Alimentar contra a fome que nos faz festas no pêlo, a nós, pobres irresponsáveis, assiste de camarote ao imoral e irracional desperdício de produtos alimentares nas grandes cadeias de distribuição. Mas que não se coibe de nos atirar pérolas da sua sabedoria, adquirida aquando da sua vivência em Bruxelas, como funcionária na sede da União Europeia. Sendo a melhor dessas inconscientes boutades suas a famosa e mui sapiente expressão "Se nós não temos dinheiro para comer bifes todos os dias, não podemos comer bifes todos os dias".
Onde uma dessas grandes cadeias de distribuição alimentar até desiste de promover o consumo. Ao ponto de enveredar pela via oposta, incentivando a poupança com anúncios de televisão em que uma dona de casa chamada Raquel - típico estereotipo de uma acéfala classe média, resignada com o seu triste destino - exclama uma inqualificavelmente brilhante punch line como... "a carne de ontem é o empadão de amanhã"!!!… Cinco estrelas, ó senhores do Continente! Isto é o advertising tuga dos nossos dias no seu melhor...
Eu vivo num país onde está tudo a fechar! Onde um dos meus restaurantes preferidos para ir "encher a malvada" à maneira, de uma cadeia americana de comida tex-mex really damn good, encerra sem aviso prévio, sem mais nem menos, e sem que provavelmente estivesse a sofrer uma quebra significativa do seu volume de negócio. Ainda estou em estado de choque!... É que isto, do meu ponto de vista pessoal, é um golpe desses sacanas desses yankees bem pior do que os cabrões da Moody's nos considerarem lixo!..
Onde o governo deste país promove insensatamente a economia paralela quando deixa estupidamente numa evitável incerteza todos os trabalhadores, que são obrigados a descontar por exercerem - ainda - uma actividade remunerada, sem saberem o que o fruto do seu suor lhes vai render ao certo nos seus bolsos no fim do mês! Como um patrão daqueles bem usurários, para quem o salário dos que estão sob a sua alçada é um pormenor de somenos importância, ora essa!...
Onde uma silly season política e social, encetada há uns largos dezoito meses ou mais, parece ter vindo para assentar arraiais. Como uma erva daninha. Que já não tem fim à vista. E até lá vai, digo eu, aumentando, quiçá a um ritmo exponencial. Para nossa grande e colectiva surpresa. Ou vai daí, talvez não... Alguns de nós saw it coming our way. E já fizeram o que se impunha: bazar daqui p'ra fora.
Onde uma dessas grandes cadeias de distribuição alimentar até desiste de promover o consumo. Ao ponto de enveredar pela via oposta, incentivando a poupança com anúncios de televisão em que uma dona de casa chamada Raquel - típico estereotipo de uma acéfala classe média, resignada com o seu triste destino - exclama uma inqualificavelmente brilhante punch line como... "a carne de ontem é o empadão de amanhã"!!!… Cinco estrelas, ó senhores do Continente! Isto é o advertising tuga dos nossos dias no seu melhor...
quinta-feira, 20 de dezembro de 2012
• O fim do mundo amanhã
Cidadãos leitores deste meu blog, tenho boas e más notícias....
A boa notícia é que o mundo vai acabar amanhã, sexta, mas vamos ser todos recambiados para um planeta melhor.
A má é que vou ganhar o Euromilhões nesse dia mas isso não vai valer de nada porque no novo planeta os aérios não serão aceites...
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