sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

• O ano do Galo

Já lá vai mais de uma semana. Foi no passado dia 28 de Janeiro do “nosso” Calendário Gregoriano que os povos do chamado Império do Meio entrou no ano do Galo.

Bom, isto é um evento que se repete de 12 em 12 anos. Nada de muito transcendental até aqui. Mas houve algo em que os chineses passaram a reparar um pouco mais desta vez…

A região administrativa especial de Macau, desde o final do século passado sob a alçada da República Popular da China, absorveu e virtualmente tornou como seu um símbolo deste país onde nasci: o Galo de Barcelos.

Nos últimos anos tornou-se um souvenir assaz procurado entre os turistas que visitam Macau.

Entre estes visitantes a grande maioria é originária da mainland China. E esta gente redescobriu agora este curioso galo feito de barro e desatou a comprar esta peça de artesanato como se fossem pastéis de nata quentinhos.

Será isto um bom presságio para este ano na Lusitânia?… Oxalá que sim. Mas mesmo esses eventuais bons ventos não me impedirão, porventura, de trocar estas paragens por outras do longínquo Oriente.

É lá que prevejo fazer um reset à minha existência e reiniciar uma cidadania de forma sã e útil.