Segundo o site InterNations.com, eu vivo actualmente num país que é neste planeta Terra um dos que tem uma das melhores qualidades de vida para todos aqueles que nos habituámos a designar de um modo geral por expats - ou seja, estrangeiros, "camones", whatever... - que nele vivem.
sábado, 20 de outubro de 2018
• Quem quer adoptar um blogger?
Há já uns largos anos que eu lancei aqui num post deste mesmo blog um grito… Este, aqui em baixo:
Oi!!!... Haverá aí alguém que queira adoptar um blogger?
Apetecia-me voltar hoje a repeti-lo.
Adoptando a mesma expressão facial - ou focinhal - deste cachorrinho Labrador na foto acima. Porque posso ser igualmente fofo e kiduxo, para alguém que me queira a seu lado em permanência e como missão primordial na minha vida.
Em 2011 eu queria mesmo emigrar. Hoje já não é tanto assim. Hoje o meu Presidente da República já não é alguém que me envergonhe. E outras coisas mais entretanto evoluíram um pouco por aqui.
Segundo o site InterNations.com, eu vivo actualmente num país que é neste planeta Terra um dos que tem uma das melhores qualidades de vida para todos aqueles que nos habituámos a designar de um modo geral por expats - ou seja, estrangeiros, "camones", whatever... - que nele vivem.
Segundo o site InterNations.com, eu vivo actualmente num país que é neste planeta Terra um dos que tem uma das melhores qualidades de vida para todos aqueles que nos habituámos a designar de um modo geral por expats - ou seja, estrangeiros, "camones", whatever... - que nele vivem.
Nada mau!… E isso de facto sente-se no ar nas ruas de Lisboa e do Porto. E até nas mais incógnitas cidades e aldeias do interior. Lê-se a felicidade no rosto dos forasteiros que escolheram aqui residir.
Em 2011 ocorreu-me traduzir o tal grito em várias e variadas línguas que se falam ao redor deste mundo. Lembrei-me, pois, desta estranha língua:
Onko joku siellä valmis hyväksymään bloggaajan?
Mas olvidei est’outra:
Kas keegi sealt on valmis bloggerit vastu võtma?
Entretanto, fui por breves mas intensos e gloriosos dias adoptado por uma dona - deveria talvez dizer donna, em italiano - que fala ambos estes idiomas. Sendo um a sua língua materna.
Vou ver se aprendo a rezar como deve ser, para que se repita comigo outra adopção do mesmo género.
Porque eu mereço, caramba!... Porque há-de existir também alguém neste mundo dos deuses que me mereça. Tal qual como sou, com todas as minhas imperfeições mas todavia com algumas qualidades. Como toda a gente.
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