segunda-feira, 14 de março de 2011
• O protesto facebook
Lá estive eu no Sábado, no Marquês...
Também ando á rasca, por isso... fui. Até levei a minha filhota comigo. Foi o baptismo de fogo dela em grandes eventos de massas com carácter político. O ambiente de rua estava bué cool. Montes de gente gira. Como no face. Achei simpática a ideia, a princípio, quando a lançaram. E sim, era urgente acordar consciências. Individuais e colectivas.
Mas depois daquilo pensei... eu ando á rasca porque não faço lá muito para deixar de andar à rasca. Conformo-me com o que tenho. Mas vou sacudir. Vou abalar. Vou emigrar. Porque aqui já não dá. Pronto! É incontornável. E creio que já descobri para onde quero zarpar...
Para quem cá ficar no burgo, a word of advice: se acham que estão à rasca, antes de tudo, abandonem a postura tão tuga "eu-tenho-um-problema-e-vocês-não-estão-a-fazer-nada-para-o-resolver!".
É que... se têm um problema, quem primeiro tem de se mexer para resolvê-lo são vocês mesmos, que ganharam essa consciência. É o vosso problema! Não é o daqueles poderosos que vocês queriam que o resolvessem por vós.
Não esperem que seja a economia a melhorar, para vocês estarem também bem depois. Antes melhorem-na vocês mesmos, com as vossas iniciativas individuais. Para todos colectivamente beneficiarmos um dia.
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