• Vou emigrar...

Já o tinha dito há cinco anos atrás... desta é que é! Adeus, concidadãos portugueses.

Vocês perderam uma oportunidade histórica de fazer por vocês mesmos um novo 25 de Abril. Uma nova revolução. A chance de dizer a todas as oligarquias de todos os partidos que nós não gostamos que estas escolham os candidatos a Presidente da República - e já agora, os candidatos a Primeiro-Ministro também - por nós.

Até sempre!!!... ou nunca mais...

• Não quero mais, obrigado!...

Não quero mais este hirsuto personagem como meu representante enquanto cidadão português.

Não quero mais Cavaco Silva como símbolo desta nação portuguesa. Outros cinco anos mais, não, obrigado!...

Faço coro com o nosso concidadão José Soeiro, a quem "roubei" este cartaz de campanha do seu facebook. Com as minhas desculpas, mas também fazendo eco da sua reinvindicação de um novo futuro político comum. E assim, emprestando-lhe a minha voz, espero que ele me perdoe.

Eu, por mim, o meu "outro qualquer" vai ser o senhor doutor da AMI. O candidato Fernando Nobre. E que os deuses se apiedem da nossa boa gentinha e desta nossa querida terrinha, à beira-mar plantada.

Venha lá daí, dr. Fernando Nobre, seja benvindo ao pedestral mais alto desta nação valente. E trate-nos lá as nossas dores, fáxavor... obrigadinha, sim? Um bem haja para o senhor.

• Há algo de novo no reino da Dinamarca?

Ando tão alheado de tudo!...

Parece que anda por aí uma campanha eleitoral para a eleição dum Presidente da República para o nosso pequenito país. Nem dei por nada ainda. E em tempos idos, até quis ser parte activíssima dessa alegre campanha. 

(Alegre, não, porra! Nobre campanha, isso sim.)

O último facto político que me atraiu ao de leve a minha atenção de autista foi o relatado num sms enviado por um serviço noticioso dum operador móvel, em parceria com o jornal "Público", que foi... o Cavaco ter vetado um diploma que visava simplificar o procedimento médico e legal de... mudança de sexo!

Oxalá lhe demos todos a adequada liberdade para não ter mais de se chatear com dissabores destes depois desta próxima eleição, atrás referenciada...

Já lá diz a zarolha da Micas, que mora na cave esquerda frente do prédio defronte deste, com o seu engraçado e costumeiro bordão, plenamente impregnado de sabedoria popular:

"Ele já não há é cu que aguente isto!...".