terça-feira, 6 de outubro de 2009
• O nosso George Bush...
Cavaco Silva sempre me fez lembrar um figo seco do Algarve. Pela sua fisionomia e pela secura dos seus ideais de economista ascético.
Agora descubro que este personagem decorativo que arquivámos, todos nós eleitores, em Belém, à míngua de outro lugar onde o arrecadar, é igualmente seco de conhecimentos práticos adquiridos no dia-a-dia pelo cidadão comum.
Então não é que só agora o Senhor Presidente descobriu, com espanto mal disfarçado, que os computadores que todos usamos e ele também não são absolutamente seguros? Então não é que uns peritos informáticos lhe fizeram a extraordinária revelação que podem existir vulnerabilidades, segundo as suas próprias palavras? Então não é que ele nos disse isto como se uma grande notícia se tratasse?
Já sabiamos os políticos como seres distantes do país real. Mas da própria vida real?
E por aqui me fico, que já muitos antes de mim bateram no ceguinho e eu não quero ser mauzinho...
Agora descubro que este personagem decorativo que arquivámos, todos nós eleitores, em Belém, à míngua de outro lugar onde o arrecadar, é igualmente seco de conhecimentos práticos adquiridos no dia-a-dia pelo cidadão comum.
Então não é que só agora o Senhor Presidente descobriu, com espanto mal disfarçado, que os computadores que todos usamos e ele também não são absolutamente seguros? Então não é que uns peritos informáticos lhe fizeram a extraordinária revelação que podem existir vulnerabilidades, segundo as suas próprias palavras? Então não é que ele nos disse isto como se uma grande notícia se tratasse?
Já sabiamos os políticos como seres distantes do país real. Mas da própria vida real?
E por aqui me fico, que já muitos antes de mim bateram no ceguinho e eu não quero ser mauzinho...
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