Mais uma para a série "Demagogia? Não, obrigadinha...". Agora aparecem estes, o MMS - Movimento Mérito e Sociedade, a querer correr com todos os membros da classe política lusa actual para a... Conchichina?... É boa!... Eu conhecia era a Cochinchina. Ora aqui está uma boa contribuição para a rúbrica "O caçador de pérolas" do blog "Reflexões de um cão com pulgas" de Pedro Aniceto, do qual recomendo a visita frequente.
Ah, e já agora, é evidente que eu não subscreveria tal ideia peregrina. Porque não é uma ideia elegante, carece bastante de urbanidade. Porque é um ideia perigosa e que até nos poderá levar a equacionar o reverter os seus efeitos para os autores desta, o que seria muito bem feito... E porque nunca daria o meu voto a quem deixa passar um erro de língua portuguesa tão flagrante.
(fonte das imagens deste post: site do MMS)
3 comentários:
faz muito bem em não dar o voto a quem dá erros no português.
É preferível dar o voto:
- a quem rouba e é corrupto;
- a quem mente e não cumpre promessas eleitorais;
- a quem nos endivida para o resto das nossa vidas;
- a quem faz o saneamento dos que pensam diferente;
enfim, o que é isto comparado com escrever Conchichina.
...ah, já agora. Para que conste, também o caro autor deste blogue ofende a língua portuguesa ao dizer, por si, "obrigadinha". A não ser que, seja V. Exa. sexo feminino. Doutra forma, deve dizer "obrigado" ou "obrigadinho". Julgado pela sua própria lógica, escusa V. Exa. de se candidatar ao que quer que seja, pois, provado está, que não merece um único voto.
Oh, pá, "obrigadinha" pelo seu contributo, caro... como é mesmo a sua graça, senhor Anónimo?... Desculpe mas tenho de discordar do senhor quando diz que é preferível dar o voto a quem rouba e é corrupto, etc., etc... E de qualquer forma, não vejo que possamos correr esse risco entre os candidatos cujas faces o MMS expôs no seu outdoor. Por outro lado, desconfio sempre de quem enche a boca com a palavra "corrupção". Aí é o caso, por exemplo, do sr. Francisco Louçã. Nunca me inspirou confiança.
Cumprimentos, sr. Anónimo da Silva
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