E tanto o faço que resolvi citar neste post que lhe dedico um excerto do seu livro “O País dos Jeitosos”. Em que fez uma resenha dos textos originados nas dissertações brilhantes produzidas no palco a solo.
(Como eu te compreendo, Zézé… Como eu te compreendo.)
(É… também não consigo imaginar outras razões. Melhor do que estar a ver a SIC generalista, só para dar um exemplo, era estar a deleitar-se com a leitura deste blog.)
(O outro acho que diz que pagou ao outro com um caixote de robalos… O que complica ainda mais as coisas. Pois já não temos aqui apenas pagamentos em numerário.)
(Da vidinha, queres tu dizer, Zézé!… E que tantas vidinhas que há por aí... E a ampararem-se umas ás outras.)
(És tu a querer saber e tantos a querer que não se saiba nem que sequer se reflicta sobre isso… Gostamos de remar contra a corrente, hein?… Ou de ser o grão de areia na engrenagem.)
(E aquela história duma simples pen drive vulgar de Lineu, de 1GB, arrematada sem concurso público pelos serviços da reitoria da Universidade de Coimbra pelo preço de €12.000?…)
(Pois, tudo isso é muito bonito, mas o CSI não mostra o a posteriori. O que o sistema judicial faz com os gajos que os polícias apanham. Aqui em Portugal, com a nossa justiça, se cá houvesse uma corporação policial como um CSI, era como uma nogueira nobre e prolífera ser propriedade de um velho desdentado. Um desperdício total!…)
Fim de citação e dos comentários avulsos. Não se esqueçam de ler “O País dos Jeitosos”, caros concidadãos. Que eu não posso passar a citar esta obra filosófica na íntegra aqui, não é?...