Agora é mais esta variante do tal do SARS-COV 2 - ou coisa que o valha… - a que atribuíram mais uma letra do alfabeto grego. Qualquer dia esgotam-se as opções baptismais para este vírus.
Mas eu deixo esta sugestão: o Mandarim tem mais de dez mil ideogramas. E afinal, foi lá no Império do Meio que tudo começou.
Venha ela!… Até porque assim não precisamos de ficar com os nossos ricos bracinhos furados p’rái umas dez vezes. E era esta mesma vacina que eu estive quase a guardar-me para a tomar. Voluntarizando-me como cobaia humana.
Não o fiz porque julguei que levando a vacina da Janssen livrar-me-ia disto tudo duma vez por todas. Ingénuo que eu sou, não é verdade?...
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* Pfizer, Moderna e AstraZéneca, as três farmacêuticas da vida airada. A Moderna já veio anunciar hoje que vai descobrir rapidamente a solução para esta nova variante. Esperemos então, bem sentados, pelos desenvolvimentos dos novos capítulos desta paranóia global. Que hão-de vir por aí, de certezinha absoluta.