Mas com isto tudo, eu cá não me posso mesmo queixar da minha própria vidinha. Nadica de nada… Eu sei que isto é uma atitude assaz redutora e egoísta, mas bom... por hoje - só por hoje, mesmo - quero lá bem saber.
terça-feira, 25 de novembro de 2014
• ¿#@%=&)!*?…
Inda no princípio deste mês estava no bem bom, a gozar até dizer chega do belo do sol algarvio… E agora que voltei para Olissipo, em boa verdade vos digo, ó leitores deste blog…
Não se tem noção disso a não ser quando nos ausentamos daqui por um longo período. Porque infelizmente andamos todos a dormir, os que vivemos na região da grande Lisboa. E habituámo-nos a este estéril rame-rame.
Então a passear ao domingo á tardinha por um qualquer desses centros comerciais mais grandinhos e popularuchos de Lisboa ou sobretudo dos arrabaldes - situação a que me vi forçado para servir de companhia à minha filhota - é que a realidade me bateu uma vez mais de frente, se preciso fosse até. Tanta gente com vidinhas tão vazias…
Vidas que talvez tenha sido, digo eu, a situação política, económica e social do nosso país - e do actual mundo globalizado - que reduziu a uma expressão minimalista de felicidade q.b.. Reflectida nos rostos dos transeuntes da rua, desta rua esmorecida e de todas as ruas da cidade grande. Que vive e pulsa para gerar riqueza e mais riqueza, sem parança. E não para essa tal coisa da felicidade.
Mas com isto tudo, eu cá não me posso mesmo queixar da minha própria vidinha. Nadica de nada… Eu sei que isto é uma atitude assaz redutora e egoísta, mas bom... por hoje - só por hoje, mesmo - quero lá bem saber.
Que merda de vida que as pessoas aqui
na capital levam, senhores!!!… :-(
Mas com isto tudo, eu cá não me posso mesmo queixar da minha própria vidinha. Nadica de nada… Eu sei que isto é uma atitude assaz redutora e egoísta, mas bom... por hoje - só por hoje, mesmo - quero lá bem saber.
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